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Trabalho escravo: os números do retrocesso

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No governo Temer, número de resgatados despenca de 885, em 2016, para 73.

Dados são do Observatório do Trabalho Escravo, do MPT; Inesc divulga nota onde aponta R$ 6.630 restantes no orçamento; cada fiscalização custa pelo menos R$ 60 mil.

Em 2016, 885 trabalhadores foram resgatados de condições de trabalho escravo. Número em 2017, até setembro? 73. Os dados são do Observatório Digital do Trabalho Escravo, do Ministério Público do Trabalho (MPT), conforme organização feita por Matheus Magalhães, assessor político do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), em nota técnica que acaba de ser divulgada pela organização. O Inesc aponta um “estrangulamento fiscal da inspeção do trabalho”, a inviabilizar a sua realização, respondendo a “interesses econômicos com extensa representação política nas mais altas instâncias de poder do Estado brasileiro”.


Segundo a organização, foram realizadas até julho apenas 49 fiscalizações do trabalho escravo. O número já vinha caindo nos últimos anos. Em 2013, tinham sido libertados 2.808 trabalhadores. Ou seja, os 73 libertados até setembro significam um número 38 vezes menor que aquele de quatro anos atrás. Em 2014 foram 1.752 trabalhadores libertados; em 2013, 1.010. No ano passado o Brasil viu o número cair para a casa das centenas; em 2017, pode se manter na casa das dezenas.

Moinho de inventos

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Saideira...

"saia do sério
saia da linha
saia de si
saia de tudo
só não saia de mim"
*****

No tamanho este é um livrinho, mas no valor é um livrão. Ou seja, esta obrinha é um obrão. O autor é uma figura da linguagem, um cabra que é cobra, um cobrão. Nos poemicros, microcontos e ensaios de haicai deste seu terceiro livro, ele faz trocadilhos de tudo: secos e molhados, alhos e bugalhos, o baralho a quatro. A paródia inventiva, brincante, transborda no desmonte e remonte de palavras e ideias, numa bricolagem de achados e achismos sobre todo tipo de temática. Comida, diversão e arte: um “mexidão” de prosa e poesia, saber e sabor.

Marcelo Torres
jornalista e escritor
****
Um livrinho livrão, que alimenta o bom humor e espalha risos.
Excelente sacada!
Quer mais Moinhos? Aqui, tem.

Era uma vez...

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... Um joelho ralado dói bem menos que um coração partido...

Era uma vez...



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